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8.14:

Exportação Nuclear de mRNA

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Molecular Biology
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Nuclear Export of mRNA

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For protein synthesis, the mature mRNA needs to be transported from the nucleus to the cytoplasm. Embedded throughout the nuclear membrane are large protein complexes known as nuclear pore complexes or NPCs. These function as selective channels between the nucleus and cytoplasm, only allowing some macromolecules to pass through. An NPC has a hollow, cylindrical structure composed of a class of proteins called nucleoporins, which has about 30 distinct members.  To pass through the NPC, the mRNA associates with another protein called a nuclear transport receptor. They form an RNA- receptor complex that can now be shuttled through the NPC channel into the cytoplasm, followed by dissociation of the complex.  Now, the receptor can return to the nucleus to transport another mRNA. The mature mRNAs are a small fraction of the RNA species present in a cell. The remainder consists of junk RNAs, such as pre-spliced mRNA, excised introns, and incompletely or irregularly spliced products. During transcription and post-transcriptional processing, a regular mRNA with a 5’ cap and a 3’ poly A tail, associates with various proteins such as-Cap binding complex or CBC, Exon junction complex or EJC, PolyA binding proteins, heterogenous nuclear ribonuclear proteins or hnRNPs, and SR proteins.  On the other hand, junk RNAs cannot bind to these proteins and remain stalled. By detecting the proteins associated with the RNA, the cell distinguishes between correctly processed mRNA and the rest. The junk RNAs are degraded by the nuclear RNA exosome complex.  The eukaryotic nuclear RNA exosome is a RNA-protein complex comprised of a barrel-shaped core through which an RNA molecule is threaded to reach an exonuclease. This enzyme degrades the RNA to nucleotides that are returned to the cellular pool.

8.14:

Exportação Nuclear de mRNA

Antes de os mRNAs serem exportados para o citoplasma, é fundamental verificar a integridade estrutural e funcional de cada mRNA. As células eucarióticas utilizam vários mecanismos diferentes, conhecidos coletivamente como vigilância de mRNA, para procurar irregularidades em mRNAs. mRNAs irregulares ou aberrantes são rapidamente degradados por várias enzimas. Se um mRNA defeituoso escapasse à vigilância, seria traduzido em uma proteína que seria não funcional ou não funcionaria corretamente. Uma das principais irregularidades no mRNA é a presença de um codão de terminação prematura. Este é o resultado de mutações de sequências que codificam para um Codão de Terminação prematuramente na matriz de leitura. Estima-se que 30% dos distúrbios genéticos herdados em humanos resultam dessas mutações. Estes mRNAs são degradados em uma via conhecida como decaimento mediado por mutação sem sentido (NMD). A NMD difere de outras vias de decaimento por degradar rapidamente mRNAs usando exonucleases 3′→5′.

Outro mecanismo de decaimento prevalente detecta a falta de modificações pós-transcricionais em mRNAs. Transcriptos da RNA polimerase II são cotranscricionalmente modificados com uma 5’-cap metilada em G, e a maioria deles tem uma cadeia de resíduos de Adenina na extremidade 3'. A falta de uma ou ambas estas características, marca o mRNA para decaimento exonucleolítico 5′→3′.

Outras aberrações podem ser introduzidas se o mRNA tiver uma mutação em um único nucleótido. Embora esse tipo de irregularidade seja observado com maior frequência em tRNAs, mRNAs também podem ser modificados na presença de espécies reativas de oxigénio (ROS), luz UV, e agentes alquilantes. As modificações químicas causadas por estes agentes são detectadas pelas vias NMD, de decaimento contínuo (NSD), e de decaimento no-go (NGD). Todas estas vias usam proteínas especializadas que são sensíveis ao dano oxidativo. Estas proteínas reconhecem bases oxidadas e direcionam os mRNAs modificados para vias de degradação que usam nucleases para digerir os mRNAs.

Embora as vias de degradação aqui discutidas tenham como alvo mRNAs irregulares, elas também regulam mRNAs celulares normais quando eles não precisam ser traduzidos. Este processo, formalmente classificado como rotatividade de mRNA, também é importante para manter níveis ideais de mRNA no stock celular.

Suggested Reading

  1. Van Hoof, Ambro, and Eric J. Wagner. "A brief survey of mRNA surveillance." Trends in biochemical sciences 36, no. 11 (2011): 585-592.
  2. Wagner, Eileen, and Jens Lykke-Andersen. "mRNA surveillance: the perfect persist." Journal of Cell Science 115, no. 15 (2002): 3033-3038.
  3. Jamar, Nur H., Paraskevi Kritsiligkou, and Chris M. Grant. "The non-stop decay mRNA surveillance pathway is required for oxidative stress tolerance." Nucleic acids research 45, no. 11 (2017): 6881-6893.
  4. Hilleren, P., and R. Parker. "Mechanisms of mRNA surveillance in eukaryotes." Annual review of genetics 33, no. 1 (1999): 229-260.